Os brasileiros são apaixonados por seus bichinhos de estimação, e uma pesquisa recente revelou as raças de cães e gatos mais populares no país. Com dados coletados de pets em centenas de cidades, a lista destaca os peludos que mais conquistaram nossos corações, com surpresas dentro e fora do top 10.
Os pets sem raça definida, categoria que inclui os famosos ‘caramelo’, lideram o ranking com folga. Confira abaixo quais são os campeões de popularidade.
As 10 raças de pet preferidas dos brasileiros
Sem raça definida: 29,39%
Shih-tzu: 14,57%
Poodle: 7,66%
Yorkshire Terrier: 5,87%
Spitz Alemão: 3,68%
Pinscher miniatura: 3,40%
Siamês: 2,74%
Maltês: 2,35%
Lhasa Apso: 1,81%
Pit Bull: 1,67%
Raças populares como o Golden Retriever, o Buldogue Francês, o Persa e o Labrador ocupam as 11ª, 13ª, 15ª e 16ª posições, respectivamente.
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A pesquisa foi feita pela VetFamily e OnePet, um sistema de gestão de pet shops e clínicas veterinárias, que avaliou dados dos últimos cinco anos. O estudo examinou os dados de pouco mais de 4,4 milhões de cães e gatos registrados na plataforma utilizada por empresas do setor pet em mais de 500 cidades brasileiras.
94% dos brasileiros já tiveram algum pet
Uma outra pesquisa, realizada pela Quaest e divulgada em 1º de julho, mostrou o perfil dos tutores pelo Brasil. 72% dos entrevistados disseram que têm um animal de estimação hoje, e 22%, que já tiveram em algum momento. Apenas 6% disseram que nunca tiveram um bichinho.
Cachorros são os animais mais prevalentes nos lares brasileiros. 47% das pessoas que têm ou já tiveram um pet foram donos de cães; 23%, de gatos; 12%, de pássaros; 6%, de peixeis; 6%, de roedores; 3%, de tartarugas e 3%, de outros bichos.
Mais ricos são os que têm mais pets, segundo a pesquisa. Nos lares com renda superior a cinco salários mínimos, 84% têm algum animal de estimação; o percentual é de 60% em domicílios com renda de até dois salários mínimos.
Falta de espaço (20%) e dinheiro (16%) são os principais motivos citados por quem não têm um animalzinho em casa. Também foram mencionados problemas de saúde (16%), falta de interesse (13%) e muita responsabilidade (10%).