Podem até gostar de todos, mas é só aquela pessoa chegar que o rabo balança diferente, o olhar muda, e o cãozinho quer sempre estar por perto
Alguns cachorros não escondem a preferência e escolhem um humano da casa como o favorito. Essa ligação mais intensa nasce da repetição de experiências positivas, segundo especialistas em comportamento animal. O cachorro se aproxima mais de quem interage com ele de forma calma, está presente nas brincadeiras, cuida nos momentos difíceis e respeita seus limites.
Além disso, o olfato e a audição do cão influenciam nessa escolha. Cada pessoa tem um cheiro e um jeito únicos, que o cachorro aprende a identificar e pode associar a conforto, afeto ou diversão. Por isso, mesmo sem palavras, a conexão se constrói.
Sinais de que você é o favorito
Não sabe se foi o escolhido? Alguns comportamentos indicam isso com clareza: o cachorro te segue pela casa, prefere dormir perto de você, fica mais relaxado quando você está por perto e responde com mais rapidez ao seu chamado. Em situações de medo ou estresse, também é comum que ele busque sua presença como refúgio.
Leia Mais:
- João Bosco & Vinícius arrecadam mais de 600 kg de ração para animais abandonados
- Shopping Taboão transforma julho em lar de esperança para pets à procura de amor
- Lisina ganha destaque no mercado pet como aliada da cicatrização em gatos
É importante lembrar que essa escolha não significa que o cachorro não goste dos outros da casa, apenas que construiu com você um vínculo emocional mais profundo.
Posso me tornar a pessoa preferida?
Sim, é possível fortalecer esse laço com atitudes simples e constantes. Dedicar tempo exclusivo ao animal, passear com frequência, manter um tom de voz tranquilo, brincar, oferecer reforços positivos (como petiscos e elogios) e, acima de tudo, respeitar seus sinais são formas de criar uma relação de confiança.
Outra dica importante é manter uma rotina estável. Cães gostam de saber o que esperar. Pessoas que mantêm horários previsíveis e reagem com consistência ao comportamento do animal tendem a ser vistas como uma “âncora” emocional.
Fonte: Uol