Conheça o gato mais caro do mundo e o que faz ele valer mais de R$ 560 mil
O felino da raça Ashera é conhecido como um gato inteligente, ativo e sociável. Mas ele também é considerado o gato mais caro do mundo, valendo mais de meio milhão de reais.
Gato mais caro do mundo
A raça Ashera é conhecida pela origem controversa e sua linhagem ainda é motivo de debate. Acredita-se que a raça seja descendente direta do leopardo asiático, do serval africano e do gato doméstico comum.
A criação do Ashera teve início no início do século XXI por meio de manipulação genética nos Estados Unidos, feita pelo laboratório Lifestyle Pets. Depois de muitas gerações de testes e cruzamentos selecionados, o atual Ashera foi desenvolvido como um gato híbrido.
Existem muitas dúvidas ainda sobre a autenticidade da raça pelo fato de não ter reconhecimento da TICA (The International Cat Association), por ser um gato híbrido, o que pode levantar questões éticas e legais devido ao cruzamento entre espécies selvagens e domésticas.
Características do Ashera, o gato mais caro do mundo
Como os parentes dos tigres, o Ashera tem pelagem marrom ou bege-claro, com manchas pretas e orelhas pontiagudas. Com seu corpo atlético que pode chegar até 15 kg e olhos cor verdes ou cor de mel, a beleza é considerada exótica entre as raças de felinos.
Apesar da beleza exótica, essa não é a razão pelo seu preço elevado. O que faz esse bichano custar entre R$ 28o e 560 mil é o fato de ser um gato raro, ou melhor, único. Por ser uma raça estéril, ela não se reproduz, então é um pet para poucos.
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Estudos mostram que apenas 100 mil gatos Ashera nascem em média no ano. Ou seja, ter um gato Ashera significa muita exclusividade.
Além de ter uma aparência selvagem, ele é muito dócil, inteligente e gosta receber carinho. Essa raça de gato é perfeita para quem tem família com crianças e quer investir em uma companhia para os pequenos.
Onde adotar e cuidados com a raça
O único local onde se pode adotar um gato Ashera é no próprio laboratório Lifestyle Pets, já que são gatos estéreis e não se podem reproduzir. O laboratório é responsável pela implantação de um chip e de garante durante um ano a vacinação do pet.
O felino, apesar de raro, não precisa de muitos cuidados especiais. É recomendado penas escová-lo de vez em quando e garantir uma boa alimentação para deixar o pelo limpo e lustroso.
Ter em casa brinquedos, jogos de inteligência e arranhadores também é recomendado para estimular o animal.
Fonte: Nd+
