Objetivo é ajudar no cuidado clínico de animais de pequeno e grande porte nas áreas afetadas no Rio Grande do Sul
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro (CRMV-RJ), em parceria com o Governo do Rio Grande do Sul e o CRMV-RS, enviou uma lista ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com centenas de médicos-veterinários qualficados e devidamente cadastrados para ajudar no cuidado clínico de animais de pequeno e grande porte nas áreas afetadas pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul.
Essa colaboração se concretizou devido ao esforço conjunto do presidente do CRMV-RJ, Diogo Alves, e do presidente da Comissão de Gestão de Riscos de Animais em Desastres, José Eduardo Mayhe, em colaboração técnca com o governo gaúcho e o CRMV-RS, junto ao Ibama.
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O CRMV-RJ agradece o apoio do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; ao vice-governador e médico-veterinário Gabriel Souza; ao presidente do CRMV-RS, Mauro Antonio Correa Moreira; à analista ambiental e responsável pela articulação do Gabinete de Coordenação Estadual de Resposta à Fauna, Clarissa Stahl Gomes; à assessora especial de políticas públicas para animais e Coordenadora do Gabinete de Coordenação Estadual de Resposta à Fauna, Amanda Bellettini Munari; à médica-veterinária e coordenadora adjunta do Gabinete de Coordenação Estadual de Resposta à Fauna, Moira Ansolch; e à médica-veterinária e presidente da Comissão de Animais Silvestres, Exóticos e de Desastres do CRMV-RS, Michelli Westphal de Ataide.
Para garantir a segurança dos profissionais, o CRMV-RJ recomenda que todos estejam vacinados contra influenza, Covid-19, Tétano, Hepatite A, Raiva e outras doenças conforme o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Além disso, é essencial o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como botas/galochas conforme a NR 32.
O Ibama entrará em contato em breve com os médicos-veterinários do Rio de Janeiro para coordenar o apoio, com hospedagem e transporte aéreo providenciados pelo órgão durante um período mínimo de 15 dias de trabalho no Rio Grande do Sul.
Neste momento crítico, os médicos-veterinários do Rio de Janeiro estão unidos para oferecer todo o suporte necessário aos animais e comunidades afetadas.
Fonte: CRMV-RJ