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Saiba quais são os documentos necessários e onde regularizar a viagem do seu pet 

O AmarVet’s Hospital Veterinário ajuda tutores a emitir a documentação necessária e também realiza a aplicação de microchips

 

Quem tem um bichinho de estimação quer fazer uma viagem já viveu em algum momento o dilema de não ter com quem deixá-lo, sem saber do passo a passo para regularizar a viagem de um animal. Tanto voos domésticos quanto internacionais exigem uma série de documentos e comprovantes para que seja garantido o transporte seguro do pet.

Naturalmente, com a temporada de férias se aproximando, a procura por esses serviços aumenta, e é importante ter bastante organização para não deixar nada importante para depois. Alguns destinos possuem regras e comprovações bem específicas, enquanto outros trazem exigências e têm processos mais descomplicados.

Confira, a seguir, as etapas e informações importantes para saber como regularizar a documentação para que seu pet possa viajar com você.

Planejando a viagem De forma geral, o passo a passo para regularizar a viagem de um pet consiste em um planejamento antecipado, para evitar imprevistos, considerando, é claro, as normas da região ou país de destino e da companhia aérea contratada. “O cenário ideal é que o processo seja iniciado entre 4 e 6 meses antes da viagem”, indica o Dr. Márcio Mota, cirurgião ortopedista do AmarVet’s Hospital Veterinário.

O checklist para a regularização da viagem de um animal envolvem:

  • Consulta veterinária: É indispensável levar o pet a uma consulta com um profissional para avaliação de saúde e emissão dos certificados necessários.
  • Documentação: A partir daí, é necessário verificar quais documentos são exigidos para o destino da viagem, sejam voos nacionais ou internacionais.
  • Preparação do pet para a viagem: É importante treinar o bichinho antes do voo para ele se habituar à caixa de transporte.

Vacinas em dia

Para poder viajar, o pet deve estar devidamente vacinado contra a raiva, mas alguns destinos também exigem comprovantes de vacinação para outras doenças, como leptospirose e cinomose, além de tratamentos antiparasitários, anti pulgas e vermifugação. “Há destinos que requerem exames específicos, como exames de sangue, para atestar a ausência de determinadas doenças”, explica o farmacêutico clínico José Victor Nunes, que também faz parte da equipe do AmarVet’s.

Voos domésticos e internacionais

Para viajar pelo Brasil, é necessário ter a carteira de vacinação do pet atualizada, além de um atestado válido por 10 dias (da emissão até a data do voo).

Para sair do país com cães e gatos, é necessário o passaporte para trânsito, emitido pelo Ministério da Agricultura em muitos países, e o certificado veterinário internacional (CVI), com validação específica para o país de destino. Vale ressaltar que cada destino pode solicitar documentos específicos, como certificados de tratamentos antiparasitários, comprovação de vacinas obrigatórias e também a implantação de microchips.

 

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Preparação do pet

Se o destino escolhido exigir a implantação de um microchip, essa deve ser uma das prioridades para o tutor. Ele permite identificar o animal de maneira confiável, caso ele se perca e é essencial registrá-lo em um banco de dados internacional para facilitar a localização.

Semanas antes da viagem, é preciso iniciar a adaptação do pet à caixa de transporte, para reduzir o estresse que ele sofrerá durante o trajeto. “É válido realizar pequenas viagens durante o dia do voo para que o cão ou gato se familiarize com o movimento”, recomenda o Dr. Márcio.

Além disso, é importante evitar que o pet faça ingestão de refeições muito pesadas antes do embarque. Também é uma boa dica levar itens como água, alimentos, acessórios de limpeza e medicamentos autorizados pela companhia aérea.

Onde iniciar o processo

Localizado em Moema, São Paulo, o AmarVet’s Hospital Veterinário oferece os seguintes serviços em sua unidade: aplicação de microchip, emissão de documentos, como atestado de saúde e certificações de vacinas obrigatórias e laudos de exames, tudo a custos bem competitivos. “Também orientamos os tutores sobre os requisitos específicos de cada destino”, acrescenta o farmacêutico José Victor.

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